Como pode a maior cidade do estado do Rio de Janeiro ficar nesse impasse político? Campos tem tudo para ser um exemplo; recebe a maior participação dos royalties de petróleo, é um dos maiores produtores de açúcar e tem um dos maiores pólos universitários do Brasil. O que falta, então, para que Campos encontre o rumo certo?
Desde a operação Telhado de Vidro, que resultou na prisão de 14 pessoas, inclusive o prefeito, acusadas de envolvimento com fraudes em licitações e contratações ilegais na Prefeitura do município, Campos vive uma verdadeira guerra de poderes. O vice-prefeito, Roberto Henriques, assumiu a prefeitura por alguns dias até que o prefeito Alexandre Mocaiber retornasse ao cargo.
Sinceramente, não sabemos até quando ele continuará a governar, já que o vice-prefeito já entrou com liminar para retomar o comando da prefeitura de Campos. Por que será que ninguém quer deixar a prefeitura de Campos? O que será que tem de tão importante lá? Será que existe um pote de ouro no final do arco-íris? Ou será o ímpeto da boa vontade de ambos em oferecer à cidade os seus dons políticos, em prol do bem comum? Será? Será?
Infelizmente, a cidade de Campos sempre está em evidência por causa dos escândalos políticos. Ser do município já virou motivo de chacota. Os campistas estão envergonhados e cansados de ver o nome da cidade envolvido nesse mar de lama que a cidade se transformou. As eleições estão chegando, e a oportunidade de mudar essa atual situação está nas mãos de cada eleitor, que pode escolher entre entregar as riquezas da cidade novamente a mãos escusas ou procurar construir um novo cenário através da eleição de alguém realmente preocupado com a restauração da política, do moral, da ordem e da economia campista. Se tivermos escolha. Se tivermos opção.
Desde a operação Telhado de Vidro, que resultou na prisão de 14 pessoas, inclusive o prefeito, acusadas de envolvimento com fraudes em licitações e contratações ilegais na Prefeitura do município, Campos vive uma verdadeira guerra de poderes. O vice-prefeito, Roberto Henriques, assumiu a prefeitura por alguns dias até que o prefeito Alexandre Mocaiber retornasse ao cargo.
Sinceramente, não sabemos até quando ele continuará a governar, já que o vice-prefeito já entrou com liminar para retomar o comando da prefeitura de Campos. Por que será que ninguém quer deixar a prefeitura de Campos? O que será que tem de tão importante lá? Será que existe um pote de ouro no final do arco-íris? Ou será o ímpeto da boa vontade de ambos em oferecer à cidade os seus dons políticos, em prol do bem comum? Será? Será?
Infelizmente, a cidade de Campos sempre está em evidência por causa dos escândalos políticos. Ser do município já virou motivo de chacota. Os campistas estão envergonhados e cansados de ver o nome da cidade envolvido nesse mar de lama que a cidade se transformou. As eleições estão chegando, e a oportunidade de mudar essa atual situação está nas mãos de cada eleitor, que pode escolher entre entregar as riquezas da cidade novamente a mãos escusas ou procurar construir um novo cenário através da eleição de alguém realmente preocupado com a restauração da política, do moral, da ordem e da economia campista. Se tivermos escolha. Se tivermos opção.
Um comentário:
Giselle, disse muito bem, estamos envergonhados com a política adotada em Campos, além de receber uma grande participação dos royalties de petróleo, é um dos maiores produtores de açúcar e tem um dos maiores pólos universitários do Brasil,mesmo assim a cidade esta largada em todos os sentidos, e em todas as áreas públicas, desde a saúde, educação e outros não dignos de relacionar. Está nas mãos dos cidadãos, no voto de compromisso e seriedade.
Um abraço.
Luciano Viviani - 7º Jornalismo.
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